Diz assim a
Agência LUSA:
Declaração foi
feita depois dos primeiros distúrbios em centros de acolhimento.
O
ministro do Interior alemão, Thomas de Maiziere, exigiu esta quinta-feira aos
refugiados que respeitem a cultura e as leis do país que os recebe, depois dos
primeiros distúrbios em centros de acolhimento.
Aceitar
as leis e os valores alemães significa "que digam o verdadeiro nome e país
de origem aos funcionários, não lutar, ter paciência e respeitar os outros,
independentemente da religião ou sexo", sublinhou numa intervenção no
parlamento (Bundestag), em Berlim.(…)
Dados
do Ministério do Interior do estado da Baviera (sul), principal porta de
entrada dos refugiados na Alemanha, só no mês passado, a Alemanha recebeu entre
270 e 280 mil requerentes de asilo, mais do que em todo o ano passado.
De
acordo com as previsões para este ano, o número total deverá situar-se entre os
800 mil e um milhão de refugiados.(…)
De
Maiziere defendeu uma integração "em duas direcções" e a importância
de abrir rapidamente as portas do mercado laboral a quem tiver possibilidades
reais de conseguir ficar na Alemanha e fomentar a aprendizagem da língua.
O
ministro advertiu os requerentes de asilo que devem respeitar as decisões das
autoridades: "o asilo na Alemanha não significa a escolha livre do
domicílio".(…)
"Todos
fazem um esforço enorme e de momento é tudo o que se pode fazer",
declarou.
O
ministro fazia alusão aos problemas registados na quarta-feira, em Hamburgo
(norte), onde meia centena de agentes da polícia foi chamada a intervir num
centro de acolhimento, na sequência de distúrbios entre dois grupos de sírios e
afegãos, num total de cerca de 200 pessoas.
Várias
pessoas ficaram feridas, mas até ao momento desconhece-se um número exacto.
Aparentemente,
os distúrbios foram causados por divergências sobre a utilização dos duches e,
de acordo com o diário Hamburguer Morgenpost, que cita os bombeiros, os dois
grupos agrediram-se com barras de ferro e pedras.
Na
terça-feira, uma rixa entre sírios e paquistaneses causou dois feridos em
Dresden (leste). No domingo, 14 pessoas, incluindo três polícias, ficaram
feridas num centro perto de Cassel (centro), depois de confrontos entre 70
paquistaneses e 300 albaneses.
NOTA – Ou seja: começou a revelar-se
a verdadeira face dos “refugiados”…
2 comentários:
Sem dúvida! E que terão a dizer disto os politicamente corretos de perna aberta? Belos meninos...!
Lopes M.
Tenho publicado alguns vídeos do que a Imprensa não mostra, mas tenho mais na calha. Não entendo a S.ra Merkl. Deve querer dividir para reinar.
Enviar um comentário