29 de outubro de 2015

"A cor dos extremismos"



Destaco este excerto do artigo de opinião de André Abrantes Amaral, no Jornal i:

«(…) PCP e BE aceitam agora o euro, mas impõem medidas que minam a continuação na moeda única. Esta tem regras e o dinheiro para a despesa que se avizinha virá dos mercados. A esquerda tem destas incongruências: em nome da soberania, torna-nos mais dependentes. Será curioso ver a esquerda, à semelhança de Salazar, clamar contra o estrangeiro quando as coisas não correrem bem. É que, por muito que doa, os extremismos têm a mesma cor e não se justificam. Combatem-se.»

1 comentário:

Anónimo disse...

Veja-se o cinismo de membros dos partidos PS, PC e BE, todos eles imbuídos de marexismo fascista vermelho: dizem que não há votos de primeira e de segunda,mas a questão não é essa. Ela reside em que há partidos que se servem do voto do cidadão para tentar tirar a liberdade a esse mesmo cidadão. Apoiam criminosos de direito comum e político como os da Coreia do Norte, Cuba e Venezuela e exprimem "compreensão" pelos assassinos do Hamas, Hezbollah e ISIS.
E é por isto que os repudiamos, não por "comerem criancinhas", expressão criada pela propaganda estalinista e em que ninguém de bom senso acreditava. Caíram no Leste por serem criminosos. Não por serem duma pretensa esquerda. E em breve ficarão desmascarados, uma vez que até já estão a mostrar as garras, que consistem em caluniar e insultar. Temos o direito de não os querermos, bem como à sua perfídia. E de os combatermos com a razão da real Democracia.

Troufa de Barros