("Religiosidade" essa que não
provém da íntima concepção mística inerente ao ser humano numa fase
sintomática, mas sim de factos impressos, após contacto mal
entendido pelos objectos dela, mas orientados e propostos
expressamente pelas entidades propulsoras, com objectivos eventuais
determinados).
Como muito bem escreveu Salman Rushdie,
"o problema não é o extremismo, mas o Islão em si". Ou seja,
em termos conclusivos que a História corrobora: "Um
islamita é sempre potencialmente um fanático; um fanático, potencialmente
um jihadista; e um jihadista potencialmente um criminoso".
Daí que constitua uma ilusão acatitada
pelos do politicamente correcto a ideia peregrina de que é possível conviver em
liberdade democrática com a doutrina e a prática islamitas.
Os documentos e os relatos históricos específicos
corroboram-no!
É já uma evidência, comprovada após análise
competente, que em dado tempo no futuro vai dar-se um choque absoluto entre o mundo moderno e o Islão.
A única coisa que não se sabe ainda de
ciência certa é se esse choque será mais ou menos sangrento. E se o Ocidente
democrático e libertário, numa primeira fase, poderá levar de
vencida as hordas islâmicas. As quais, neste momento, são sustentadas
socialmente e servidas pelas hostes progressivamente mais fortes dos chamados
“moderados”, que constituem efectivamente a primeira vaga de invasão e combate
(aparentemente conciliatório, legítimo e “pacífico”).
A
finalizar, acentuemos este dado hoje já perceptível: a criação e a expansão do
termo/conceito "islamofobia" é uma arma de guerra posta
a correr por razões próprias pelos apaniguados, ainda que camuflados, do
totalitarismo islamita actual e putativo futuro.
3 comentários:
Subscrevo a cem por cento. Chapelada!
Manuel Honório
Vamos dar destaque no nosso blogue. Excelente!
Um muito esclarecedor post e com adequadíssima grafia.Imagens revelando pesquisa de qualidade e sentido da realidade histórica.
Maria Viveiros
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