Brueghel, O triunfo da morte
Mais
de 300 seres humanos, entre mortos e feridos, é o balanço resultante da
brutalidade islamita fanatizada, mas também do desleixo e do fechar de olhos e
ouvidos, “politicamente correcto”, dos próceres gauleses de facções bem
determinadas.
O
povo francês, que tem tido uma paciência quase bíblica para com certos
incompetentes políticos, merecia melhor sorte.
***
É
necessário de uma vez por todas, por outro lado, desmascarar certos seres
abjectos, cínicos e hipócritas que de cada vez que o fascismo verde perpetra um
ataque mortífero vêm dizer sem pudor "atenção, não incrementem leis
securitárias!".
O
que eles querem com isto é impedir-nos de destroçar esse tipo de fascismo. Tal
faz parte da estratégia de destruição da Democracia, que é comum aos
apaniguados do islamismo, aos viúvos do Muro e aos novos estrategas do fascismo
vermelho pós-estalinista.
A Segurança democrática não tira liberdade a ninguém a não ser aos
INIMIGOS DA LIBERDADE real! E estes não têm direito a usufruir da Democracia.
Esta existe para gente de bem e não para proteger assassinos.
Os
freitas do amaral que achavam que as críticas a maomé são ofensas não passam de carolas
compreensivos dos fascistas verdes. E os mários soares que propunham
"conversações" com terroristas anti-semitas não são mais que imbecis
intelectuais ou canalhas conceptuais sem retorno.
É
preciso afirmar alto e claro estes valores, que subjazem a conceitos legítimos,
sem nos deixarmos intimidar.
Dizia Goebbells, que foi quem no jornal das SS inspirou o acordo estabelecido
entre Hitler e o Grande Mufti Aj Amin al-Hosseini, que para se vencer
um adversário tem de se começar por paralisá-lo. Pois bem: não cedamos à
paralisação de obsceno signo "politicamente correcto”, despudorado e autêntico
aliado do totalitarismo islamita!
Os
assassinos e os fanáticos corânicos têm, natural e sensatamente, sem a má-consciência
insinuada que é fruto da propaganda matraqueante dos usuários da “agit-prop”
pró-jihadista, de ser controlados e infiltrados. É uma questão de defesa
própria, legítima nesta guerra – finalmente percebida pelos hollandes abúlicos
ou babujadores – que nos foi movida pelo fascismo verde. Na Síria e nos lugares
que ocuparam cavilosamente alguém tem de bombardear os oleodutos e as bases
barbaramente geridas pelos radicais, congelar-lhes as contas da venda do
petróleo, dos impostos a que obrigam as populações sob ameaça de morte
imediata, dos produtos dos raptos e vendas de escravos e impedi-los de
comprarem armas no mercado negro. E responsabilizar os estados árabes que os
ajudam e apoiam.
Em
Portugal, nunca facilitar que se sintam impunes e fora da lei, agredindo as
mulheres, lavando o cérebro às crianças como se fossem um Estado dentro da
Nação, fazendo exigências absurdas e abusivas e efectuando nas barbas dos
nossos governantes, que isso permitem com a alegação cobarde e
falaciosa de que do mal o menos, pois assim se mantêm
calmos (ou seja, a velha táctica que Ignazio Silone denunciou, como falsa e
absurda, de ”levarem socos para não apanharem pontapés”).
E
aos que propalam, sem rebuço, que o jihadismo é uma consequência de manejos de
dirigentes ocidentais, responder sem temor, desassombradamente, que em 711 não
havia nem iraques nem jogos de petróleos e no entanto fomos invadidos até aos
Urais.
E –
razão principal e ponderosa - que nós não somos dirigentes ocidentais, que
somos cidadãos vulgares, do quotidiano, que merecemos a paz democrática
que levou tantos séculos a conquistar, sem estarmos debaixo da férula de padres
ou de mulás ou de senhores da guerra criminosos.
Foi,
há cerca de duas semanas, emitida uma Declaração subscrita pelo pretenso
califado, referindo que em breve começariam os ataques em França, Espanha e
Portugal no sentido de estabelecer em dois anos o antigo Al-Andalus,
região submetida pela voracidade dos conquistadores totalitários daquele tempo.
Em
França aí está a realidade insofismável que a cegueira e a incompetência de
Hollande y sus muchachos não soube evitar em tempo útil (agora, casa
roubada, trancas na porta).
Temos o direito de exigir que os por vezes ingénuos ou desmazelados operadores
de topo lusos não permitam aqui o mesmo cenário sangrento.
2 comentários:
Radiografia exacta, apoio inteiramente.
Albano
Atã pois..., como se diz no Alentejo.
David Caetano
Enviar um comentário