2 de novembro de 2015

DO UR-FASCISMO PROGRESSISTA…



  O medo não aparece no coração das pessoas por acaso ou por geração espontânea. É fruto de um trabalho incessante, um trabalho de sapa ou insolitamente nu: através da estupidificação pela propaganda “progressista” veiculada por certa TV, principalmente, mediante a acção de cómicos, ou dramáticos, ou peralvilhos que rebaixam o espírito e o tornam apto para o desleixo, o apego à ignorância como à preguiça mental; pela acção das seitas políticas com a sua lavagem ao cérebro quotidiano e martelado; pela prática de mandões e chefões sem ética e sem vergonha.


   No fim, mediante a rarefação induzida e provocada por grupos roçando a ilegalidade, aparece o medo.


   O medo, raiz da indignidade e do cripto-fascismo, ainda que este se disfarce com as lantejoulas da democracia popular incrementada por cínicas ou insensatas organizações pseudo-progressistas que estão norteadas por destacados homens oficiais do mando “democrático prafrentex” português, com seus ramos mediáticos e derivados.


   É preciso, de facto, extirpar o medo dos nossos corações e das nossas mentes. Para tudo dizer, do nosso dia-a-dia societário, seja presente ou futuro.


   Não devemos esquecer, ainda, a máxima de Abraham Lincoln que aliás, com outra escrita, faz parte da Constituição lusitana: "Quando a nação está dominada por díscolos ou irregulares, o Povo tem o direito de se insurgir".


   Este é um dado nuclear da nossa real cidadania.

 

2 comentários:

Anónimo disse...

Munto bem!

A.Leonardo

Anónimo disse...

O progresso dos progressistas é o progresso no sentido e afirmação do seu (deles) poder.

David Caetano