14 de novembro de 2015

LA DOUCE FRANCE ESTÁ SANGRANDO


Brueghel, O triunfo da morte

      Mais de 300 seres humanos, entre mortos e feridos, é o balanço resultante da brutalidade islamita fanatizada, mas também do desleixo e do fechar de olhos e ouvidos, “politicamente correcto”, dos próceres gauleses de facções bem determinadas.


   O povo francês, que tem tido uma paciência quase bíblica para com certos incompetentes políticos, merecia melhor sorte.

***

  É necessário de uma vez por todas, por outro lado, desmascarar certos seres abjectos, cínicos e hipócritas que de cada vez que o fascismo verde perpetra um ataque mortífero vêm dizer sem pudor "atenção, não incrementem leis securitárias!".


  O que eles querem com isto é impedir-nos de destroçar esse tipo de fascismo. Tal faz parte da estratégia de destruição da Democracia, que é comum aos apaniguados do islamismo, aos viúvos do Muro e aos novos estrategas do fascismo vermelho pós-estalinista.

   A Segurança democrática não tira liberdade a ninguém a não ser aos INIMIGOS DA LIBERDADE real! E estes não têm direito a usufruir da Democracia. Esta existe para gente de bem e não para proteger assassinos.


  Os freitas do amaral que achavam que as críticas a maomé são ofensas não passam de carolas compreensivos dos fascistas verdes. E os mários soares que propunham "conversações" com terroristas anti-semitas não são mais que imbecis intelectuais ou canalhas conceptuais sem retorno.

  
  É preciso afirmar alto e claro estes valores, que subjazem a conceitos legítimos, sem nos deixarmos intimidar.

  Dizia Goebbells, que foi quem no jornal das SS inspirou o acordo estabelecido entre Hitler e o Grande Mufti Aj Amin al-Hosseini, que para se vencer um adversário tem de se começar por paralisá-lo. Pois bem: não cedamos à paralisação de obsceno signo "politicamente correcto”, despudorado e autêntico aliado do totalitarismo islamita!


  Os assassinos e os fanáticos corânicos têm, natural e sensatamente, sem a má-consciência insinuada que é fruto da propaganda matraqueante dos usuários da “agit-prop” pró-jihadista, de ser controlados e infiltrados. É uma questão de defesa própria, legítima nesta guerra – finalmente percebida pelos hollandes abúlicos ou babujadores – que nos foi movida pelo fascismo verde. Na Síria e nos lugares que ocuparam cavilosamente alguém tem de bombardear os oleodutos e as bases barbaramente geridas pelos radicais, congelar-lhes as contas da venda do petróleo, dos impostos a que obrigam as populações sob ameaça de morte imediata, dos produtos dos raptos e vendas de escravos e impedi-los de comprarem armas no mercado negro. E responsabilizar os estados árabes que os ajudam e apoiam.


  Em Portugal, nunca facilitar que se sintam impunes e fora da lei, agredindo as mulheres, lavando o cérebro às crianças como se fossem um Estado dentro da Nação, fazendo exigências absurdas e abusivas e efectuando nas barbas dos nossos governantes, que isso permitem com a alegação cobarde e falaciosa de que do mal o menos, pois assim se mantêm calmos (ou seja, a velha táctica que Ignazio Silone denunciou, como falsa e absurda, de ”levarem socos para não apanharem pontapés”).


  E aos que propalam, sem rebuço, que o jihadismo é uma consequência de manejos de dirigentes ocidentais, responder sem temor, desassombradamente, que em 711 não havia nem iraques nem jogos de petróleos e no entanto fomos invadidos até aos Urais.


  E – razão principal e ponderosa - que nós não somos dirigentes ocidentais, que somos cidadãos vulgares, do quotidiano, que merecemos a paz democrática que levou tantos séculos a conquistar, sem estarmos debaixo da férula de padres ou de mulás ou de senhores da guerra criminosos.


  Foi, há cerca de duas semanas, emitida uma Declaração subscrita pelo pretenso califado, referindo que em breve começariam os ataques em França, Espanha e Portugal no sentido de estabelecer em dois anos o antigo Al-Andalus, região submetida pela voracidade dos conquistadores totalitários daquele tempo.


  Em França aí está a realidade insofismável que a cegueira e a incompetência de Hollande y sus muchachos não soube evitar em tempo útil (agora, casa roubada, trancas na porta).

  Temos o direito de exigir que os por vezes ingénuos ou desmazelados operadores de topo lusos não permitam aqui o mesmo cenário sangrento.

2 comentários:

Anónimo disse...

Radiografia exacta, apoio inteiramente.

Albano

Anónimo disse...

Atã pois..., como se diz no Alentejo.

David Caetano