Apenas há algumas semanas, o Governo de Itália deu umas centenas de euros a cada jovem muçulmano, para "gastar em cultura", de modo a "evitar que vão para o radicalismo":
"Segundo a edição de hoje do jornal "Financial Times", o Executivo italiano vai mobilizar um total de dois mil milhões de euros e ações de combate ao terrorismo. Metade desse valor será aplicado em medidas de segurança e defesa. Os restantes mil milhões de euros serão investidos em programas culturais.
Esse programa será dedicado nomeadamente a bairros de periferia de grandes cidades onde existem problemas de desinserção social. Além disso, serão distribuidos cheques no valor de €500 a jovens de 18 anos, que poderão ser gastos em museus, concertos e teatros. A ideia de Renzi é reforçar o sentimento de estes jocens serem "guardiões" do património cultural italiano.
"Eles imaginam terror, nós respondemos com cultura. Eles destroem estátuas, nós amamos a arte. Eles destroem livros, nós somos o país das livrarias", afirmou o primeiro-ministro italiano, citado pelo Financial Times, referindo-se aos terroristas do Daesh, o autoproclamado Estado Islâmico, que perpetraram os atentados de Paris."
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Apenas há algumas semanas, o Governo de Itália deu umas centenas de euros a cada jovem muçulmano, para "gastar em cultura", de modo a "evitar que vão para o radicalismo":
"Segundo a edição de hoje do jornal "Financial Times", o Executivo italiano vai mobilizar um total de dois mil milhões de euros e ações de combate ao terrorismo. Metade desse valor será aplicado em medidas de segurança e defesa. Os restantes mil milhões de euros serão investidos em programas culturais.
Esse programa será dedicado nomeadamente a bairros de periferia de grandes cidades onde existem problemas de desinserção social. Além disso, serão distribuidos cheques no valor de €500 a jovens de 18 anos, que poderão ser gastos em museus, concertos e teatros. A ideia de Renzi é reforçar o sentimento de estes jocens serem "guardiões" do património cultural italiano.
"Eles imaginam terror, nós respondemos com cultura. Eles destroem estátuas, nós amamos a arte. Eles destroem livros, nós somos o país das livrarias", afirmou o primeiro-ministro italiano, citado pelo Financial Times, referindo-se aos terroristas do Daesh, o autoproclamado Estado Islâmico, que perpetraram os atentados de Paris."
- EXPRESSO, 25/11/2015
- http://amigodeisrael.blogspot.pt/2015/11/ken-buda-e-o-seu-joelho-pneumatico.html
AMIGO DE ISRAEL
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